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PROPAGANDAS DA AXE PERDE FEIO PRA ESSE RAP


QUEBRA MINHA CARA MAIS UMA VEZ COCA COLA..


CELULAR ORIGINAL



BICICLETADA À FANTASIA !

Bicicletada à Fantasia. A Massa Crítica Paulistana convida as pessoas a ocuparem o espaço público de maneira inteligente. Sempre com muita alegria, pessoas em seus veículos não-motorizados irão comemorar de uma maneira nada tradicional a “Mobilidade” todos cidadãos da cidade. Aqui todo mundo é bem vindo, não importa o valor do seu carro ou a grife da sua cueca. Venha como puder…..Pode ser Bicicleta, Patins, Skate ou até mesmo com seus próprios pés.

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Dia – 25/3
Concentração – 18 horas
Saída – 20 horas
Local – Praça do ciclista
Av. Paulista esquina com a Rua da Consolação

Para saber mais: http://www.bicicletada.org/saopaulo

 


Designers X Clientes

Vida de designer e ilustrador não é fácil, muitos já sofreram a falta de valorização do nosso trabalho por parte dos clientes. Propostas absurdas e desculpas ouvidas quase que constantemente em nosso ramo… Mas por que isso ocorre somente com o design? Por que não em outras profissões, como o cabeleireiro, ou o dentista?

Esse post relata algumas das situações mais comuns que ocorrem com os designers ao negociar um trabalho. Não se deixe enrolar!

Abaixo segue um vídeo muito interessante que mostra algumas destas situações, mas em outras profissões e lógico que é incabível!

1) “Faça esse trabalho barato (ou de graça) e no próximo pagaremos melhor”
Nenhum profissional que se preze daria seu trabalho de mãos beijadas na esperança de cobrar mais caro mais tarde. Você consegue imaginar o que um advogado diria se você dissesse “me defenda de graça dessa vez que na próxima vez que eu precisar de um advogado eu te chamo e pago melhor”. Ele com certeza riria da sua cara.

2) “Nós nunca pagamos 1 centavo antes de ver o produto final”
Essa é uma pegadinha. A partir do momento que você foi contratado para fazer o trabalho você DEVE pedir uma entrada. O motivo é simples, você está trabalhando desde o momento que se dispõe a fazer a reunião de briefing. Talvez um cliente mais inexperiente queira pagar após ver alguns esboços. Cabe a você aceitar ou não.

Essa é u3) “Esse trabalho será ótimo para seu portfolio! Depois desse você vai conseguir muitos outros”
ma das mais típicas. E costuma fazer vítimas principalmente entre jovens que ainda estão estudando. Para não cair nessa, basta pensar “quanto o seu cliente vai faturar com o seu trabalho?”. Além disso, não esqueça que, mesmo que ele indique seu trabalho para outras empresas, com certeza ele dirá quanto custou (ou se foi de graça) e imagine o que os próximos irão querer?

4) Olhando para seus estudos e rascunhos: “Veja, não temos muita certeza se queremos seu trabalho. Deixe esses estudos comigo e vou falar com meu sócio/investidor/mulher, etc e depois te dou uma resposta”
Não dou 5 minutos para ele ligar para outros designers com seus estudos e conceitos criados na mão barganhando melhores preços. Quando você ligar de novo ele dirá que seu trabalho está muito acima do mercado, blá blá blá, e que Fulano Designer vai fazer o trabalho. Mas como eles conseguiram outro designer mais barato? Lógico, você já passou o conceito todo criado! Economizou horas para o designer que vai pegar o trabalho. Então, enquanto você não entrar em acordo com seu cliente NUNCA DEIXE NADA CRIATIVO no escritório dele!

5) “Veja, o job não foi cancelado, somente adiado. Deixe a conta aberta e continuaremos dentro de um mês ou dois”
Provavelmente não. Seria um erro você não faturar o que foi feito até o momento esperando que o trabalho continue depois. Ligue em dois meses e você verá que alguém estará trabalhando no job. E adivinhe! Eles nem ao menos sabem quem você é… e o dinheiro do início do trabalho, lógico, já era!

6) “CONTRATO?? Nós não precisamos assinar contratos! Não estamos entre amigos?”
Sim, estamos. Até que alguma coisa dê errada ou ocorra um mal-entendido, e você se transforme no meu maior inimigo e eu sou o seu “designer estúpido”, aí o contrato é essencial! Simples assim! Ao menos que você não ligue em não ser pago. Qualquer profissional usa um contrato para definir como será o trabalho e você deve fazê-lo também!

7) “Envie-me a conta depois que o material for pra gráfica”
Por que esperar por esse deadline irrelevante? Você é honesto, não? Por que você deveria ficar preso a esse deadline? Uma vez entregue o trabalho, fature! Essa desculpa possivelmente é uma tática para atrasar o pagamento. Assim o material vai pra gráfica, precisa de alterações intermináveis e, adivinhe, ele arranja outra pessoa pra fazer as alterações necessárias, o material vai pra gráfica e você nem fica sabendo!

8 ) “O último designer fez esse job por R$ XX “
Isso é irrelevante. Se o último designer era tão bom por que ele te chamou? E quanto o outro cobrava não significa nada pra você. Pessoas que cobram muito pouco pelo seu tempo acabam fadadas ao insucesso (por auto-destruição financeira). Faça um preço justo, ofereça no máximo 5% de desconto e não abra mão disso.

9) “Nosso orçamento para esse job é de XX reais”
Interessante, não? Um cara sai para comprar um carro e sabe exatamente quanto ele vai gastar antes mesmo de fazer uma pesquisa. Uma quantia de trabalho custa uma quantia de dinheiro. Se seu cliente tem menos dinheiro e ainda assim você quer pegar o trabalho, dedique menos horas a ele. Deixe isso bem claro ao seu cliente, que você dedicará menos tempo que o estimado para finalizar o trabalho porque ele não pode pagar por mais horas. A escolha é sua.

10) “Estamos com problemas financeiros. Passe o trabalho para nós e, quando estivermos em melhor situação, te pagamos.”
Claro, mas pode contar que, quando o dinheiro chegar, você estará bem lá no final da lista de pagamentos. Se alguém chega ao ponto de admitir que está com problemas financeiros então provavelmente o problema é bem maior do que parece. Além disso, você por acaso é um banco para fazer empréstimos? Se você quer arriscar, pelo menos peça dinheiro adicional pelo tempo de espera. Um banco faz isso, não faz? Por que provavelmente esse é o motivo deles quererem atrasar seu pagamento, ter 6 meses de dinheiro “emprestado” sem ter que pagar juros, o que não aconteceria se ele tivesse que emprestar do banco. Não jogue dinheiro fora!

Você certamente vai tratar com pessoas muito diferentes de você. As motivações e atitudes certamente são diferentes.

Como lidar com todas essas coisas e ainda assim fazer um trabalho criativo? Boa pergunta! É por isso que ir atrás da informação é importante. Você aprende a trabalhar com todas as técnicas do design, mas não aprende a arte da negociação. Muitos designers ignoram este aprendizado, o que é um grande erro. Sugiro que o mínimo seja incorporado assim certamente você não sentirá seu trabalho como uma grande perda de tempo e dinheiro!


QUANTO CUSTA O MEU DESIGN ?

A profissão Designer passou por enormes mudanças desde a informatização dos escritórios de Design, a ponto de podermos dizer que é hoje totalmente diferente do que era há 15 anos. Hoje quem quer ter um escritório precisa saber administrar e planejar, precisa conhecer marketing e finanças. Enquanto vemos administradores sendo contratados pelos escritórios maiores, vemos crescer a busca por especialização dos designers em mestrados de administração e MBAs de marketing e gestão.

No início dos anos 90 circulavam diferentes tabelas de preços para serviços de design, algumas inclusive referenciadas em dólares, havia muito menos escritórios que hoje, que em geral tinham estruturas mais complexas e mais tempo para desenvolver seus projetos. Os designers queriam mostrar sua cara, queriam que todos soubessem o que é design para criar uma conscientização da importância da profissão e expandir mercados.

Com os PCs surgiram curiosos que usavam softwares gráficos e vendiam projetos a preço de banana, uma ameaça aos designers free-lancers que eram similares para aquele cliente que nunca tinha usado serviços de design. E os preços iam caindo à medida que mudavam os processos, o computador permitia realizar coisas mais rápido, era possível fazer mais projetos no mesmo tempo, era possível cobrar menos.

Enquanto isto, softwares gráficos chegaram ao computador do cliente e este passou a conhecer um pouco o processo produtivo e a ter uma percepção diferente do tempo, afinal por que o designer precisaria de uma semana para aquilo, se era tão rapidinho fazer? “ É só um folhetinho rápido, preciso para ontem”…

Neste processo deu-se uma mudança não somente na forma de projetar, na estrutura física dos escritórios e no relacionamento com os clientes e fornecedores, mas também no valor percebido do Design.

O conceito de valor percebido vem do marketing, basicamente significa saber quanto os consumidores de um determinado produto estariam dispostos a pagar por ele antes mesmo de saberem seu preço real. Se o valor percebido é superior ao preço do produto, o consumidor tem a sensação de ter feito um bom negócio, por outro lado, se é inferior ao preço, há a percepção de que o produto é caro.

O valor percebido é subjetivo, está relacionado não somente à percepção da qualidade do Design, mas também a diversos fatores como a demanda, a urgência, a aplicabilidade, o gosto pessoal, a comparação entre concorrentes, o humor do cliente, etc.

Tornou-se difícil saber qual é o valor percebido do design, o design popularizou-se e há diferentes percepções. As tabelas de honorários perderam sua utilidade, pois há clientes de diversos portes e projetos em diferentes níveis de complexidade.

Como calcular o preço de um projeto tornou-se um problema recorrente. Já que a tabela não é mais aplicável, cresceu o peso das questões relacionadas ao planejamento financeiro e à administração. Não basta ter o feeling quanto ao preço de criação para determinada peça, primeiro é necessário saber calcular quanto custa fazer o design, isto é, é preciso considerar o rateio de custos fixos e específicos, impostos, tempo ocioso, depreciação de equipamentos, verba para investimentos, pagamento de financiamentos e mesmo a forma de pagamento, para então aplicar a margem de lucro desejada, a margem de negociação, encargos financeiros, etc.

Para saber o custo de um projeto, uma boa solução para pequenos escritórios e free-lancers é o cálculo baseado no custo-hora, onde determina-se o custo de uma hora de trabalho (já levando em conta todos os custos fixos), e ao orçar um projeto estimamos o tempo que será gasto, multiplicamos pelo custo hora, somamos os gastos específicos com o projeto (material, fotografias, etc) e aplicamos os impostos. O resultado é o preço mínimo a cobrar, aí podemos incluir um percentual para o lucro desejado, para a margem de negociação ou para parcelamento e percentuais específicos como por exemplo para cobrir o tempo ocioso, reserva de tempo (caso leve mais tempo que o previsto), pela expertise (pois aumenta o valor agregado) e outros que se apliquem.

Uma vez que disciplinas de administração e finanças não são parte da formação tradicional dos designers, às vezes é difícil chegar ao custo hora, conseguir prever o tempo de execução das tarefas e parametrizar tanto, mas é necessário fazê-lo para permanecer no mercado. Para o cliente, qualidade e criatividade são itens básicos quando contrata um escritório de design, o preço na maior parte das vezes é o fator de decisão quando ainda não há um relacionamento estabelecido.

André Beltrão

Fonte: http://www.designbrasil.org.br (visitem, é um site interessantes para profissionais e estudantes)


E SE O NASCIMENTO DE JESUS FOSSE EM 2010 ??


CAMPANHA FAIL

Quando você é criança, tudo o que você espera do Natal é que tenha um homem só de cuecas atrás da porta te vigiando, né?

Alguém vai descobrir hoje que nem todo saco vermelho traz boas surpresas.

Parabéns, colegas publicitários.


MAKING OF NISSAN LEAF

ASSISTA O MAKING OF


Comercial NISSAN LEAF , muito legal..

Assista


Escalação do Corinthians…


Situação do RJ vira Sensacionalismo na mídia

29 novembro 2010

O Rio de Janeiro viveu nos últimos dias momentos de extrema violência. Depois de manter as favelas abandonadas por décadas, o Estado resolveu lembrar delas e ocupá-las com seu aparelho de repressão. Os traficantes que comandavam os morros invadidos pela polícia e pelo exército tentaram resistir ou fugir, e o conflito se estabeleceu . No meio disso tudo, muitos moradores que pouco ou nada tinham a ver com o tráfico sofreram nas mãos da polícia, viram suas casas invadidas, depredadas e roubadas, mas isso pouco saiu na mídia.

A cobertura da imprensa brasileira foi ampla, gigantesca. Canais pagos de televisão transmitindo imagens ao vivo por horas ininterruptas, canais abertos interrompendo suas programações e dedicando telejornais quase inteiros para o assunto, portais com todas as manchetes principais da capa tratando do Rio de Janeiro, jornais impressos com páginas e mais páginas trazendo grandes fotos do confronto.

Entre boas imagens e pouco conteúdo de qualidade, a cobertura de um modo geral foi absolutamente favorável à ação policial. Exaltou-se a “guerra”, conceituação que remete irremediavelmente e tolera muitas “baixas”, cria um clima de permissividade a atos mais violentos. Exaltou-se a força e a união entre polícias civil e militar e exército. A adrenalina no ar era verdadeira, mas a espetacularização leva sempre à perda da profundidade analítica, leva sempre ao subentendimento das circunstâncias.

O clima de Tropa de Elite 3 criado em parte pelos fatos, mas, em boa parte, pela mídia, faz tudo parecer um filme ou um jogo de vídeo game, e aí perde-se pelo caminho a importância humanitária do que acontecia lá, com pessoas morrendo de lado a lado, outras vendo suas casas invadidas, sua privacidade violada, seus direitos desrespeitados. Esse lado das ações policiais apenas agora começa a vir à tona. E muito brevemente. Uma matéria sobre esses abusos foi ao ar nesta segunda no Jornal Nacional, ficou por pouco tempo na capa da Globo.com e já desapareceu.

O apoio da mídia foi grande a ponto de ser desproporcional e causar estranheza. A heroização da polícia sugere uma onda conservadora, de apoio à repressão armada, apoio ao tratamento do problema da violência como uma questão puramente de polícia, sem identificar as profundas raízes sociais da questão.

O jornal gaúcho Zero Hora, por exemplo, teve a cada edição uma matéria que pouco mais fazia do que fazer de um conflito dessa envergadura um circo. Destaque para três matérias. Na sexta-feira, entrevista com José Padilha, diretor de Tropa de Elite. Domingo, “A análise do ‘Capitão Nascimento’” é uma das chamadas de capa, para uma entrevista com o ex-capitão do Bope Rodrigo Pimentel. Nesta segunda-feira, por fim, as páginas 4 e 5 são dedicadas ao “Tabuleiro da asfixia ao tráfico”. A arte gráfica, bem feita, traz bonequinhos como os antigos brinquedos de “forte apache”, e um tabuleiro ao melhor estilo “War” ocupando as duas páginas.

As tentativas insistentes de passar-se a impressão de total apoio popular às ações policiais exageraram um sentimento que realmente parece existir, criando descrédito nos leitores e telespectadores mais atentos. Essa ideia foi reiterada dia a dia, sem qualquer questionamento. O fotógrafo Rafael Vilela, em um comentário aqui no Jornalismo B, chama atenção para uma legenda em fotos da Folha Online, que diz: “Moradores participam de manifestação em apoio à operação militar no Complexo do Alemão, no Rio”. A foto, porém, mostra pessoas com cartazes pedindo paz, “Guerra não” e até “Governo incoerente / somos inocentes”. Para a Folha, isso é apoio à operação militar.

Vale destacar como fator positivo na cobertura o bom trabalho dos repórteres fotográficos de diversos veículos, que demonstraram mais uma vez a alta qualidade do fotojornalismo brasileiro nas mais variadas situações.

por Alexandre Haubrich

 


FAIL : O mininu lindu !


FAIL: VIDA INTELIGENTE NO ORKUT


FAIL: LANÇANDO MODA !!


Almap é a Melhor Agência e Serpa o Melhor Diretor de Criação

O El Ojo Local premiou o melhor do Brasil, divido entre as subcategorias “Desempenho” e “Melhores Peças”. Na primeira delas, a Almap domina: levou o título de Melhor Agência, Marcello Serpa foi eleito o Melhor Diretor de Criação e a Volkswagen, atendida pela agência, levou o título de Melhor Anunciante. Confira os outros premiados:

Melhor agência: AlmapBBDO
1º finalista DM9DDB
2º finalista F/Nazca

Melhor diretor de Criação: Marcello Serpa
1º finalista: Joao Livi (Talent) e Sergio Valente (DM9DDB),
2º finalista: José Henrique Borghi e Erh Ray (Borghierh Lowe)
3º finalista com Anselmo Ramos (Ogilvy)  e Mario DAndrea (JWt)

Melhor Produtora: Vetor Zero/ Lobo
1º finalista: Bossa Nova Films
2º finalista: Corporação Fantástica

Melhor Realizador: Mateus de Paula Santos e Nando Cohen (Vetor Zero)
1º finalista: Armando Bo (Rebolución)
2º finalista: Nico & Marín (Primo Buenos Aires/Marlon Klug (Corporação Fantástica)

Melhor anunciante: Volkswagen
1º finalista
2º finalista: Fiat Brasil,
3º finalista: Alpargatas Brasil

Confira os vencedore em Melhores Peças:

Cine/TV:
Ganhador: Branco e Negro, da Borguierh/Lowe para Unilever Brasil
1º finalista: Convocaçao, F/Nazca, Fundação Mata Altântica
2º finalista: Hechos, Talent, Alpargatas Brasil

Gráfica:
Ganhador: Veja como é, AlmapBBDO, Billboard
1º finalista: Aspirina, AlmapBBDO, Bayer
2º finalista: Vecinos, DM9DDB, Fedex

Rádio:
Ganhador: Estacionamento, AlmapBBDO, Volkswagen
1º Finalista: Hija, Leo Burnett, Fiat
2º finalista: Aniversário de Sao Paulo, Y&R, Vivo

Redação Adnews, direto de Buenos Aires

 


Os 10 virais com mais audiência na net

Há pouco mais de cinco anos, o Youtube foi terreno para a criação de um novo gênero de publicidade, o qual teve destaque entre os diversos vídeos já existentes, por conseguirem entreter o suficiente para ganharem divulgação por toda a internet.

São os chamados vídeos “virais”, anúncios superdimensionados de TV, vídeos publicitários ou apenas simples comerciais de determinada marca, mas que conseguiram um marco: 100 milhões de visualizações até agora. A informação é do Advertising Age. Geralmente eles vêm sem qualquer exposição significativa na TV. É publicidade que consegue entreter. E faz pensar: quais são os vídeos virais mais assistidos de todos os tempos?

A pergunta foi direcionada à “Visible Measures”, empresa de pesquisa e a resposta surpreendeu. A campanha viral número 1 é um “hit” esquecido, nem sempre presente no top 10 semanal do “Ad Ages Viral Chart”, e não está relacionado a nenhuma grande marca ou agência criativa. Pelo contrário, é um vídeo divertido que sempre proporciona risadas.

O anunciante do viral número 1 de todos os tempos é a Blendtec, cuja série “Will It Blend” está presente na internet há quatro anos, acumulando 134,2 milhões de visualizações. O segredo? A marca descobriu o que funciona e não mudou mais. Cada um dos mais de 120 clipes originais tem a mesma música “kitsch”, as mesmas tags, variações do mesmo truque e o mesmo responsável, o diretor executivo da Blendtec, Tom Dickson.

Além da Blendtec, Evian e Pepsi, a lista inclui duas campanhas da Old Spice (incluindo a recém-famosa “Your Man” Isaiah Mustafa), o projeto “Natal” da Microsoft, “Evolution” da Dove, o “Gymhana Two” da DC Shoes, e “T-Mobile Dance”. Embora nossa lista pare no número 10, devemos menções honrosas à Nike, que detém o número 11 pela campanha “Write the Future”, assim como os números 12 e 13 pelos recentes virais estrelando Kobe Bryant e Ronaldinho.

Confira:

 

  

   
Fonte: Adnews

 


DULOREN INDUZ INFIDELIDADE PARA AUMENTAR SUAS VENDAS

O slogan da campanha publicitária que a Duloren começou a veicular em revistas é o mantra evangélico: “Só Jesus é fiel”.

Uma foto mostra um homem diante da tv e, em primeiro plano, está a sua bela mulher vestida com lingerie da Duloren que conversa ao telefone, provavelmente com um amante.

Com esse anúncio assinado pela agência Agnelo Pacheco Rio, a grife incentiva a infidelidade para aumentar o seu faturamento. A Duloren poderia sugerir aos casais mal resolvidos que procurassem um aconselhamento, esse tipo de coisa, mas, nesse caso, ela provavelmente acredita que não venderia mais lingerie.

A agência informa que, para realizar o anúncio, fez uma pesquisa com 420 mulheres das classes A e B, entre 20 e 35 anos, apurando que 74% delas já trocaram de parceiro ou pensam em fazê-lo “por falta de carinho”.

Não se sabe se elas são tão insinuantes quando à modelo do anúncio. De qualquer forma, a pesquisa, claro, não tem nenhuma credibilidade.

Denise Areal, gerente de marketing da Duloren, vende seu peixe: diz que as mulheres estão cada vez mais bonitas e que, por isso, “correm atrás do que querem”. Desde que, em termos de lingerie, seja da marca Duloren, não é mesmo?

Embora o anúncio tenha como base o pressuposto de que quase 80% das brasileiras sejam adúlteras em potencial, Denise afirma que, veja só, a Duloren “sempre valorizou a mulher”.

Mais direto, Marco Silveira, diretor de criação da Agnelo, afirma que o objetivo da campanha é que a mulher seja infiel para se livrar da submissão de um relacionado conjugal falido.

A campanha da Agnelo Pacheco Rio para Duloren é  um exemplo da exploração de temas polêmicos por agências de publicidade na tentativa de compensar a sua falta de criatividade e excesso de mediocridade.

Com informação do Portal da Propaganda.


Morto é mostrado com um McLanche na mão

O Comitê de Médicos para a Medicina Responsável produziu um vídeo de 40 segundos que mostra um cadáver em um necrotério segurando um sanduíche mordido do McDonald’s. Uma mulher chora.

O vídeo foi exibido ontem em Washington, uma das cidades americanas  que mais têm lojas da rede de fast food.

O comitê pegou o McDonald’s para fazer uma campanha contra as elevadas taxas de colesterol causadas por alimentos não saudáveis.

O slogan da campanha — “I was lovin” it” (“Eu estava amando isso”) — faz referência ao “I’m lovin” it” (“Amo muito tudo isso”, na versão em português) das peças publicitárias da rede.

Finaliza como esta mensagem: “Colesterol alto, pressão alta, ataques cardíacos. Hoje à noite, seja vegetariano”.

Uma porta-voz da McDonald’s afirmou que “o comercial é um ultraje, com informações erradas e injusto para com o consumidor”.



Agência britânica restringe exibição de anúncio ‘provocante’ de Beyoncé

A ASA (Advertising Standards Agency), a agência britânica  reguladora de comerciais, proibiu que o filme do novo perfume da Beyoncé seja exibido antes das 19h30 por ser ‘provocante demais’. [assista no final deste post.]

Na avaliação da agência, a cantora usa um “revelador vestido de cetim vermelho” e acaricia “seu pescoço e seio”, podendo “perturbar” as crianças, ainda que não haja exibição de sexo explícito.

A ASA informou ter recebido 14 queixas de telespectadores segundo os quais o comercial foi mostrado durante a programação infantil.

“Consideramos que o movimento corporal e o foco prolongado da câmera nas cenas que mostram o seu vestido caindo, para então expor seus seios, criou um anúncio sexualmente provocante, impróprio para crianças”, afirmou a agência.

A Coty UK, parceira da Beyoncé na produção do perfume Heat, considerou que houve exagero na avaliação da agência. Afirmou que o anúncio se destina ao público jovem e às pessoas que, como a cantora, adotam o estilo “sexy chic”.

Com informação da BBC Brasil.

vídeo extraído do blog do Paulo.


COMBATE AO CRACK RASGA A FANTASIA DO DEIXA PRA LÁ NO SUL DO PAÍS

Sete instituições públicas e privadas do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina assinam nesta terça-feira, 23 de novembro, o protocolo de cooperação para a fundação do Instituto Crack Nem Pensar, organização que pretende ser referência na produção de conhecimento para o enfrentamento da droga. O ato será realizado às 11:00, no Salão Nobre da sede da RBS, em Porto Alegre, com a presença de todos os parceiros e do presidente do Grupo RBS, Nelson Sirotsky.

Com sede inicialmente em Porto Alegre, o Instituto Crack Nem Pensar será uma organização de direito privado sem fins lucrativos voltada à produção e disseminação de conhecimento e à capacitação de agentes sociais para atuar no combate às drogas nos dois Estados.

A governança, a estrutura e o modelo de operação serão definidos nas próximas semanas.

O ato marca ainda a finalização da segunda etapa da campanha “Crack, nem pensar”, lançada em maio de 2009 pelo Grupo RBS, cujo principal foco é a prevenção.

“A campanha contra o crack alcançou um resultado extraordinário nos dois Estados e agora é uma luta de todos. Estamos muitos satisfeitos em ver que a grande mobilização da sociedade será mantida por meio do Instituto Crack Nem Pensar, uma instituição que nasce para reduzir a carência de informações e treinamento sobre as drogas no País e, tenho certeza, em breve será uma referência nacional para profissionais da área, destaca Nelson Sirotsky.

Projeto Observatório sobre o Crack e outras Drogas

Uma das primeiras ações será a criação do Observatório sobre o Crack e outras Drogas, um centro de referência que contará com um banco de dados para mapear as práticas no RS, SC e no Brasil. Todas as informações serão centralizadas em um site, produzindo indicadores sobre o assunto.

Também serão lançados em 2011 dois concursos: de monografias nas mais diversas abordagens como saúde, assistência social e jurídico, e de projetos, para alunos e escolas de Ensino Médio.

Em um segundo momento, o Instituto Crack Nem Pensar viabilizará a capacitação de agentes sociais para atuar na prevenção contra a droga.

Fonte: Núcleo RBS de Divulgação (CG)
portaldapropaganda.com


Tiririca renderá R$ 2,7 milhões por ano para seu partido

Por Daniel Bramatti, estadao.com.br,
Atualizado: 22/11/2010 | 0:42
ESTADÃO
Ao fazer do palhaço Tiririca sua principal aposta eleitoral em São Paulo, o PR o transformou não apenas em puxador de votos, mas também em ‘puxador de dinheiro’. Os mais de 1,3 milhões de eleitores que consagraram o deputado eleito valerão para sua legenda cerca de R$ 2,7 milhões por ano no rateio do Fundo Partidário. Esse ‘bônus Tiririca’ equivale a mais de cinco vezes o valor aplicado pelo partido na campanha do candidato, na qual se apresentou como ‘abestado’ e celebrizou o slogan ‘pior que tá, não fica’.
O Fundo Partidário é formado por recursos públicos e dividido de acordo com a votação de cada legenda. Graças ao desempenho eleitoral deste ano, o Partido da República – chamado por alguns de seus próprios líderes de ‘Partido de Resultados’ – vai elevar de 4,5% para cerca de 7,5% a sua fatia no bolo de R$ 201 milhões do fundo. Sua receita anual deve subir de cerca de R$ 8 milhões para pelo menos R$ 14 milhões.
Tiririca, que teve 6,4% dos votos para a Câmara dos Deputados em São Paulo, é o principal responsável por esse avanço, mas não o único. Em outros quatro Estados o deputado federal mais votado é do PR. Três deles tiveram até mais eleitores que o palhaço, em termos proporcionais – um exemplo é o ex-governador Anthony Garotinho, que teve 8,7% dos votos no Rio.
Nos últimos quatro anos, o PR ampliou sua bancada na Câmara de 23 para 41 deputados – o que elevará em 64% seu tempo de TV e seu cacife nas negociações de alianças.
O desempenho é resultado de uma estratégia que tem como figura central o deputado reeleito Valdemar Costa Neto (SP). Mentor da candidatura Tiririca, ele levou o partido a conquistar votos de eleitores desencantados com a política e com escândalos que, paradoxalmente, envolveram o próprio PR. Costa Neto é réu no processo do mensalão e, em 2005, renunciou ao mandato para evitar a cassação.
Na televisão, o puxador de votos do PR fez do deboche do mundo político sua plataforma de campanha. ‘O que é que faz um deputado federal? Na realidade, eu não sei. Mas vote em mim que depois eu te conto’, afirmou Tiririca, em uma de suas primeiras aparições. Enquanto o humorista celebrava a ignorância em relação ao próprio papel, seus correligionários comemoravam o acerto da aposta: já no início de setembro ele aparecia em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto para a Câmara.
Questionado sobre a futura aplicação dos recursos extras, o PR informou que ela atenderá ‘aos parâmetros que sempre orientaram a legenda, com ênfase para a inserção social do partido e a difusão dos ideais republicanos’
FLAWLESS VICTORY !!

Aos meus parceiros de classe, os futuros jornalistas pt 2

Segue mais um livro que é a cara do prof. Sidney rsrsrsrsrs. “Ensino do Jornalismo em Redes de Alta Velocidade”.